quinta-feira, 30 de maio de 2013

McLaren usa tecnologia SAP

Cada carro da equipe de F1 pode ter até 250 sensores que, juntos, geram mais de 20 gigabytes de informações durante um final de semana.

Muitos especialistas refutam o termo Big Data por entenderem que o desafio em lidar com amontoado de dados, vindo de diversas fontes, já está aí há algum tempo, mesmo antes de surgir a expressão. 


Mas o fato é que, aplicando ou não o conceito imaginado pela indústria de TI para Big Data, companhias de diversos setores têm enfrentado o mar de informações como podem. Algumas lançam mão de soluções sofisticadas, como é o caso da McLaren, que, para analisar questões como temperatura, velocidade, desgaste de pneus e freio, velocidade do vento, entre outros, conta com a ajuda da computação em memória.

Como demonstrou Ashraf Hamed, líder da unidade de entrega da SAP Alemanha, cada ponto de análise do carro pode ter até 14 mil parâmetros e tudo pode ser acompanhado e gerenciado via iPad. No tablet, a aplicação permite uma visualização do carro em 3D, de forma que cada componente pode ser avaliado em detalhe, como pneu, volante, aerodinâmica, desgaste de freio e pneu, temperatura, pressão. E, de acordo com os números que surgem, é possível orientar a condução do piloto. O executivo frisou que, em cada corrida, pode ser gerado mais de 20 gigabytes de informações, imagina tudo que é gerado durante um campeonato por todas as equipes.


Ron Dennis conta como McLaren usa tecnologia em prol da competitividade, veja detalhes em (clique).

Fonte: InformationWeek (mai.2013)

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